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sexta-feira, 6 de maio de 2011

SOMBRAS PASTORAIS


1. MESSIANISMO: É a mania de fazer planos pastorais, sem consultar a vontade de Deus. Daí vem o estrelismo das pessoas que se projetam a si mesmas. Deus fica em segundo lugar, serve de estepe para que nossos planos não falhem, segundo nossa vontade, nossas ideologias e nossas óticas.

2. ATIVISMO: Pouca oração e muita agitação. Vale o que eu faço e não o que eu sou. A pastoral vira profissão, burocracia. O ativismo leva à impaciência apostólica. É fruto do vazio interior e da vaidade pessoal.

3. PERFECCIONISMO: Busca-se o êxito, o sucesso, o resultado. A confiança não está na graça de Deus, mas, nos planos e ações bem escritas nos livros pastorais e nas pessoas envolvidas. Tudo deve dar certo.

4. MUTISMO: Consiste em calar verdades, omitir correções e falar só o que agrada. As grandes verdades silenciadas são: a castidade, o purgatório, o inferno, a infidelidade conjugal, a renuncia. O que importa é agradar. Por isso, há falta de profetismo.

5. PESSIMISMO: Prega-se problemas, incertezas, azedumes e queixas. A Palavra de Deus não é proclamada. No seu lugar estão as dúvidas, suspeitas e vazios do pregador, do catequista, do pastoralista. Joga-se sobre o povo, problemas pessoais não resolvidos.

6. FALTA DE ESPERANÇA: É o pecado do reducionismo que consiste em reduzir a esperança, não crer na ressurreição, na eternidade, na vida futura. Tudo fica reduzido a este mundo, à matéria, à ciência experimental. Sem esperança não há consistência.

7. BUROCRACIA: As pessoas são deixadas de lado e esquecidas. Cumprem-se as leis, marca-se o ponto, tudo vira pura burocracia eclesiástica e administração. O burocrata cumpre o dever, mas abandona as pessoas, os pobres, os sofredores. O que importa é o funcionamento da máquina eclesial.

8. DISCRIMINAÇÃO: Uns são privilegiados e outros descartados. Uns bem recebidos, outros rejeitados. Faz-se acepção de pessoas. Os ricos, os amigos, os privilegiados têm vez, os outros são discriminados.

9. SECTARISMO: É a falta de abertura, de pluralismo e de ecumenismo. Sectário é que secciona, busca o que lhe interessa e agrada. É o grupismo. Só meu grupo, minha espiritualidade, meu movimento, minha pastoral, meu interesse é que vale. O sectário ignora o outro, o diferente e o despreza, critica e combate. Falta o espírito de comunhão e de unidade. É a pastoral de gavetas e sem articulação que acaba no paroquialismo.

10. CARREIRISMO: É quem busca promoção. Fecha-se na sua experiência e desfaz a experiência dos outros. Eu é que estou certo os outros estão errados. O carreirista acha-se insubstituível e infalível. Não solta os cargos. Perpetua-se no poder. É grudado na sua função. Mata a pastoral pelo apego ao poder. Não quer mudança nem transferência. Não dá lugar para os outros.

11. INDIVIDUALISMO: É quem espera gratificações, recompensas, aplausos e louvores. Precisa toda hora de elogios, pois do contrário cai em aflição ou na crítica azeda. O que vale é a sua imagem, sua fama, a projeção de si.

12. PERDA DA ALEGRIA: Faz tudo por obrigação, cai na rotina, vive na superficialidade. Não tem entusiasmo perdeu a alegria e o humor. Vem a amargura e a dramatização da vida.

13. A MESMICE: É quem perdeu a criatividade, caiu na instalação, na mediocridade. Faz tudo sem amor, instala-se nos próprios defeitos e os justifica. Tem explicação para todos os seus erros e desleixos. Não muda e não se dispõe a mudar.

14. VITIMISMO: É quem se acha injustiçado, rejeitado e por isso vive na apatia, arranja doenças, apega-se a defeitos psicológicos para justificar o vitimismo. Vive mais cuidando de si do que da pastoral do rebanho.

15. A INVEJA PASTORAL: Consiste em menosprezar o trabalho dos outros, aumentar seus defeitos, competir e tratar os outros com cinismo. O invejoso procura bloquear o sucesso alheio. Acontece aqui a “contradição dos bons”, ou seja, não recebemos apoio e incentivo dos nossos colegas, amigos, irmãos de caminhada, pelo contrário, somos invejados, incompreendidos e criticados.

Para uma sadia evangelização precisamos da “conversão pastoral” pela qual venceremos

as sombras pastorais, como aponta o Documento de Aparecida.

Fonte: Dom Orlando Brandes-Arcebispo de Londrina

Artigo publicado na Folha de Londrina dia 20 de junho de 2009.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Jejum é Colocar Deus em Primeiro Lugar


No início da história da igreja, o jejum era considerado uma das colunas da religião cristã. O jejum era uma parte essencial da fé.
Jejum não é mera abstinência de alimentos ou de qualquer outro prazer, por si mesma. É abstinência com propósito.
Geralmente, jejuar significa abster-se do alimento, mas podemos também nos abster de outras coisas . Jejuar é voluntariamente abrir mão de algo que seja inofensivo em si mesmo, para o fim de crescer espiritualmente. Não se aplica necessariamente só ao alimento. Aplica-se a qualquer coisa que o homem natural possa desejar.
Então jejuar significa colocar Deus realmente em primeiro lugar quando se ora, desejar Deus mais do que se deseja comer, mais do que dormir, mais do que ter comunhão com outros, mais do que correr atrás de negócios. Como um cristão pode saber se Deus está em primeiro lugar na sua vida, se em algumas épocas ele não deixa todas as outras obrigações e prazeres para se separar inteiramente para buscar a face de Deus?

O Jejum Confere Uma Força Adicional à Oração

Oração sozinha pode ser algo muito superficial. O jejum é uma evidência da nossa sincera intensidade e do nosso fervor. Para fazer até mesmo uma oração normal, precisamos ter fé, pois é necessário que "aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe..." (Hb 11.6). Mas para jejuar é preciso ter mais fé ainda. O jejum requer um desejo maior, uma determinação e uma fé maiores, e Deus observa isto quando vê seus filhos orando e jejuando.
Jejuar é deixar de lado todo peso e embaraço (Hb 12.1). Deixar os pesos é tirar todo empecilho à oração, e uma barriga cheia é um empecilho. Experimente orar com estômago vazio, e veja o quanto é mais fácil prevalecer em oração.

Quando começamos a orar e jejuar, significa que nos separamos seriamente à questão de orar com persistência, e que não aceitaremos ser negados. Sem dúvida alguma, o povo de Deus veria muito mais respostas à oração, se deixassem mais refeições e passassem o tempo em oração. O jejum não só reforça a oração, e constitui-se uma prova de maior intensidade, mas o jejum por si só é uma oração. Jejum torna-se oração para o cristão que está voltado para Deus.
Entre outros benefícios espirituais que resultam do jejum, um dos maiores é que jejuar ajuda a gerar fé. Nossa incredulidade é muito maior do que reconhecemos. É como um inimigo invisível e poderoso. Embora pareça difícil no princípio compreender, a própria fraqueza que se sente no jejum edifica nossa fé. Quando parece que estamos perdidos no escuro durante o jejum, e talvez o diabo venha cochichar que não está adiantando nada, esta é a hora em que sua fé está se edificando, pois Paulo diz: "Quando sou fraco, então é que sou forte" (2 Co 12.10).
Jejum é um auxílio poderoso para a oração. Se suas orações não são respondidas, acrescente jejum à oração. Você não buscou ao Senhor "com todo coração" enquanto não tiver separado um tempo prolongado de oração com jejum. Muitos cristãos oram há anos a respeito de certos problemas. Às vezes estas orações não são respondidas. Mas em muitos casos onde o jejum foi acrescentado às orações, além de profunda consagração e sondagem do coração diante de Deus, a resposta tem chegado sobrenaturalmente. Quando ligada ao jejum, a oração tem um poder muito maior. Não estamos afirmando que o jejum sozinho produzirá respostas milagrosas. Mas prepara o coração através de humilhação, de uma forma que nenhum outro meio pode fazer.
Junto com o jejum virão poder e liberdade na sua ministração da Palavra, se você é um pregador. Ao manter a carne em sujeição através do jejum, o espírito é vivificado – e o oposto também é verdadeiro. A tragédia é que tantos cristãos ainda continuem no seu estado espiritual sem poder, por não querem abrir mão das suas três refeições diárias, quando está ao seu alcance a chave da solução. Certamente, é necessário ter determinação para praticar o jejum, mas Deus não nos pediria para fazê-lo se fosse algo impossível.

Em Tempos de Crise "Santificai um Jejum"

Três vezes nos primeiros dois capítulos de Joel, Deus ordena o jejum (Jl 1.14; 2.12,15). O profeta Joel afirma que quando o momento é de desespero, Deus mesmo exorta seu povo a buscar auxílio dele. "Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns..." (2.12). "Santificai (ou promulgai) um jejum" (1.14).
Isto nos ensina que é certo nestes momentos marcar um dia para que todos jejuem em conjunto. Algumas pessoas dizem que concordam em jejuar quando "o Senhor colocar o desejo no coração". Mas as outras coisas na nossa vida não funcionam assim. Não esperamos sentir o mover de Deus para comer. Não esperamos um toque do Espírito para pagar o aluguel. Que outro sentimento precisamos ter da parte de Deus, quando em tempos de crise, ele já ordenou três vezes em dois capítulos que o façamos!

"Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns..."

(Joel 2.12).

domingo, 13 de março de 2011

ORIENTAÇÕES SOBRE A QUARESMA


“A Quaresma faz memória do Cristo, em seus quarenta dias pelo deserto, revivendo, na própria experiência, os quarenta anos do povo de Deus também no deserto. Com ele subimos a Jerusalém, percorremos o caminho da cruz, passamos pela morte até chegarmos à nova vida, dom do Pai, pelo Espírito.

Neste tempo, somos chamados a assumir a penitência como método de conversão e unificação interior, como caminho pessoal e comunitário de libertação pascal. É necessário fazer da Quaresma um momento propício para a avaliação de nossas opções de vida e linhas de trabalho, para corrigir os erros e aprofundar a dimensão ética da fé, abrindo-nos aos outros e realizando ações concretas de solidariedade.

É tempo forte de escuta da Palavra, pois através dela vamos conhecer os desejos de Deus e praticar a sua vontade”.

Estamos na quaresma! O espaço da celebração está sensivelmente vazio, sem flores e sem ornamento, apenas ostentando a cor roxa e discreta iluminação.

Nenhum ruído ou sinal de ansiedade por parte de cantores, tocadores e demais ministros e ministras da celebração. Nenhuma improvisação de última hora. O que predomina neste tempo é o silêncio, como um convite à oração.

Em tom solene, mas com pouco instrumento musical, dá-se início ao canto de abertura, cantado fervorosamente por toda a assembléia, enquanto ministros e ministras entram em procissão, trazendo em destaque a cruz (processional).

A atuação de ministros e ministras – conscientes e interiormente centrados no mistério – permite à assembléia participar ativamente, prestar atenção em cada palavra e gesto, apropriar-se e deixar-se impregnar dos elementos que compõem a liturgia quaresmal com seu sentido próprio.

Neste sentido queremos dar algumas orientações da Paróquia:

1. O tempo da quaresma vai da quarta-feira de cinzas até a quinta-feira santa pela manhã.

2. O espaço litúrgico seja despojado e sóbrio. Os vazios e as ausências nos ajudam a esvaziar o coração para preenchê-lo com a Palavra, que é luz para nossos passos e que nos converte. Então não deveremos decorar a Igreja com flores. E para manter esse ambiente despojado NÃO SE DEVE BATER PALMAS DURANTE a quaresma. Deixemo-las para o tempo pascal...

3. Ausência do Aleluia. Durante a Quaresma, a Igreja deixa de proclamar o Aleluia, para entoá-lo solenemente na vigília pascal, enfatizando assim a importância e o caráter festivo da Páscoa.

4. Instrumentos musicais. Os instrumentos musicais são permitidos apenas para sustentar o canto.

5. Momentos de silêncio, principalmente entre as leituras e após a homilia, são importantes.

6. A cor litúrgica da Quaresma é a roxa, que expressa a dimensão maior de penitência e disposição à conversão.

7. Os cantos e melodias expressam o sentido próprio do mistério celebrado; por isso, cuide-se para que não apenas deixem de ser cantados o Glória e o Aleluia, mas que, tanto no conteúdo quanto no ritmo e no uso dos instrumentos, eles sejam uma verdadeira expressão da Quaresma.

8. Podem fazer abstinência aqueles que tiverem completado catorze anos de idade; o jejum e a abstinência são para todos os maiores de idade (quem completou 18 anos) até os sessenta anos.

9. “No Brasil, toda sexta-feira do ano é dia de penitência, a não ser que coincida com solenidade do calendário litúrgico. Os fiéis nesse dia se abstenham de carne ou outro alimento, ou pratiquem alguma forma de penitência, principalmente obra de caridade ou exercício de piedade.

10. A Quarta-feira de Cinzas e a Sexta-feira Santa, memória da Paixão e Morte de Cristo, são dias de jejum e abstinência.

“A abstinência pode ser substituída pelos próprios fiéis por outra prática de penitência, caridade ou piedade, particularmente pela participação nesses dias na Sagrada Liturgia”.

Boa vivência quaresmal para todos!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

NEM TODO AQUELE QUE DIZ : SENHOR, SENHOR ENTRARÁ NO REINO DOS CÉUS. ( MT. 7, 21-23)


Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos Céus, mas sim o que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus, esse entrará no Reino dos Céus. Muitos me dirão, naquele dia: Senhor, Senhor, não é assim que profetizamos em teu nome, e em teu nome expelimos os demônios, e em teu nome obramos muitos prodígios? E eu então lhes direi, em voz bem inteligível: Pois eu nunca vos conheci; apartai-vos de mim, os que obrais a iniqüidade. (Mateus 7, 21-23).

Todos os que confessam a missão de Jesus, dizem: Senhor, Senhor! Mas de que vale chamá-lo Mestre ou Senhor, quando não se seguem os seus preceitos? São cristãos esses que o honram através de atos exteriores de devoção, e ao mesmo tempo sacrificam no altar do egoísmo, do orgulho, da ambição e de todas as suas paixões? São seus discípulos esses que passam os dias a rezar, e não se tornam melhores, nem mais caridosos, nem mais indulgentes para com os seus semelhantes? Não, porque, à semelhança dos fariseus, têm a prece nos lábios e não no coração. Servindo-se apenas das formas, podem impor-se aos homens, mas não a Deus. É em vão que dirão a Jesus: “Senhor, nós profetizamos, ou seja, ensinamos em vosso nome; expulsamos os demônios em vosso nome; comemos e bebemos convosco!” Ele lhes responderá: “Não sei quem sois. Retirai-vos de mim, vós que cometeis iniqüidade, que desmentis as vossas palavras pelas ações, que caluniais o próximo, que espoliais as viúvas e cometeis adultério! Retirai-vos de mim, vós, cujo coração destila ódio e fel, vós que derramais o sangue de vossos irmãos em meu nome, que fazeis correrem as lágrimas em vez de secá-las! Para vós, haverá choro e ranger de dentes, pois o Reino de Deus é para os que são mansos, humildes e caridosos. Não espereis dobrar a justiça do Senhor pela multiplicidade de vossas palavras e de vossas genuflexões. A única via que está aberta, para alcançardes a graça em sua presença, é a da prática sincera da lei do amor e da caridade.”

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A MISSÃO DO CRISTÃO É SER: SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO


“Quanto custa um quilo de sal? R$0,70 – R$0,80 – R$0,90 – R$1,00… É o item mais barato de uma compra em um supermercado… Por que será que Jesus nos comparou com algo tão sem valor???…

Não, meus irmãos, Jesus nos comparou com o que havia de mais caro e sagrado naquela época. O sal era tão importante que servia como pagamento, todos os que trabalhavam recebiam no final do mês a sua cota de pagamento em sal, daí veio a palavra salário como recompensa por nosso trabalho. O sal era tão valioso que servia também como selo de pactos: quando alguém fazia um acordo ou um negócio ambos os negociantes colocavam uma pedra de sal na boca para provar que aquele acordo era sagrado.

Além disso, o sal sempre serviu para dar gosto aos alimentos e principalmente como conservante. Quando não havia geladeira e até mesmo nos dias de hoje, o sal era usado para salgar os alimentos e impedir que eles se estragassem antes do consumo, ou seja, era o elemento fundamental para evitar a corrupção, a podridão e a perda dos alimentos.

Esta é a importância da comparação: o Cristão deve dar sabor aos relacionamentos, à sua vida e de todos os que o rodeiam e principalmente deve ser o elemento que protege a família, os amigos e a sociedade da corrupção e do pecado. Através do seu exemplo e de sua vivência cristã, o católico deve ser o elemento que transforma o sabor da vida e que conserva em perfeito estado, sem pecado e sem corrupção as vidas de quem os rodeia, daqueles com quem convive em casa, no trabalho, no clube, na igreja e em todos os ambientes da sociedade.

O cristão deve ser fiel à sua missão e não pode perder

jamais sua função de sal da terra, pois assim como Jesus disse no evangelho: se o sal perder seu sabor, se ficar insosso não servirá para mais nada além de ser jogado à terra e ser pisado pelos homens. A força do católico vem da Palavra Sagrada do Evangelho e dos ensinamentos de Jesus: quando não se segue a palavra perde-se o sabor e a finalidade da vida, tornando-se inútil para a missão para a qual se foi destinado, e, acabará sendo jogado ao chão do mundo e pisado pelos inimigos da fé!


E quanto à Luz do Mundo??? O que é ser a Luz do Mundo??? Vocês já perceberam que todas as coisas ruins e a maioria dos pecados ocorre na escuridão? É na escuridão que agem os ladrões, é na escuridão que se cometem os maiores pecados!

Ninguém acende uma luz para escondê-la, a luz serve para clarear os caminhos e a vida das pessoas. Sem ela nós ficamos perdidos. Todos nós já passamos pela experiência de ficar sem luz, e, a nossa primeira reação quando a luz acaba de repente é sair de onde estamos e buscar uma vela, uma lanterna ou outra luz qualquer. Temos medo da escuridão pois ela representa perigo!

E quantas pessoas vivem em perigo constante por falta da nossa Luz? Quantos vivem na ignorância porque não vêem em nós o exemplo da fé, da alegria, da participação da caridade e do amor ao próximo? Até mesmo nossos filhos muitas vezes ficam perdidos porque não tem em nós o exemplo que devíamos dar? Nossa luz muitas vezes está apagada ou embaixo de alguma coisa que a impede de brilhar…

O maior pecado que a escuridão provoca é causado pela nossa falta de fé e por não seguirmos os passos de Jesus, e é a impossibilidade de vermos o irmão ao nosso lado. Na escuridão do egoísmo em que mergulhamos nós não conseguimos ver aqueles que realmente necessitam de nossa luz, do nosso exemplo de vida e de nossa força para viver.

Tanto pela Luz como pelo Sal, o cristão deve ser o que transforma, o que conseva, o que clareia, o que ensina, o que ajuda o irmão, o que participa ativamente da vida em comunidade, o que faz desse mundo um lugar melhor para se viver!

(Trecho da homilia de um jovem padre chamado Juarez Pedro de Castro)

sábado, 25 de dezembro de 2010

TEMPO DO ADVENTO


Do latim advenire, adventus quer dizer: chegar, chegada. É, na Igreja Católica, o tempo do ano litúrgico que antecede o Natal. Tempo de expectativa, por isso, de fé, de alegria, de viva esperança e de acolhida em nossos corações: do Cristo que nos veio e, na cruz do calvário, realizou uma copiosa redenção para toda a humanidade; pelo que, como nos falou o apóstolo João: "Recebemos de sua plenitude graça sobre graça. Pois, a lei nos foi dada por Moisés, a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus. O Filho único, que está no seio do Pai, foi quem o revelou" (Jo 1,16-18).

A nossa segunda expectativa de feliz fé, esperança e caridade, que vivemos neste advento é a segunda parusia do Senhor Jesus Cristo. Afinal de contas, qual a expectativa e esperança de fé e plenitude do seu amor que aguardamos senão que o Senhor Jesus venha, se possível, hoje? Viver o advento é, certamente, estar preparado, como se hoje fosse o momento em que Deus, justo juiz, virá conceder a coroa da vida aos que a esperam em Cristo Jesus.

Com estas poucas palavras nossa família e nossa casa desejam a todos os irmãos e irmãs amigos toda graça, saúde e prosperidade no Senhor Jesus e na sua Mãe e nossa Mãe Maria de Nazaré, a Imaculada e sempre Virgem Maria Mãe do Senhor. O Senhor te abençoe e te guarde! O Senhor te mostre a sua face e conceda-te a sua graça! O Senhor volva o seu rosto para ti e te dê a paz!

Fonte: Grupo de Oração Poço de Jacó - João Porto e Zuleica

domingo, 12 de dezembro de 2010

AFETO E MÍSTICA CRISTÃ NAS RELAÇÕES CONJUGAIS

A vida em comunidade e na família deve ser pautada pela acolhida e pelo afeto presentes na mística cristã. Isso fortalece o casal, levando-o a enfrentar qualquer dificuldade.

As melhores lembranças da vida a dois, sem dúvida, trazem de volta em cada mente e em cada coração o primeiro olhar. Mas outro olhar ainda mais intenso inspirou e continua a inspirar muitos casais a viverem um ideal, que é o amor. Este é o olhar das estrelas, que lá do céu, bem do infinito, nos faz pensar não apenas na beleza da criação, mas também que há verdadeiramente Alguém com a sua poesia e com o seu amor maior zelando por todos os enamorados.

Os primeiros sonhos e projetos, a caminhada pela estrada afora, as dificuldades do começo de uma vida a dois, a adaptação de uma vida partilhada e compartilhada... Enfim. Tudo é motivo para que o olhar se renove a cada dia e a cada instante. Não faltaram nem faltam dificuldades. Decepções também. Pois então, o que nos move nesse olhar?

Igreja doméstica – É aqui que entra a mística cristã para uma vida a dois; a capacidade de recomeçar. Sim! Somos capazes de recomeçar quantas vezes forem necessárias. Recomeçar é o agir na humildade. O Amor não se encerra nele mesmo.

Torna-se necessário em muitos momentos reconstruir o alicerce sem derrubar a própria casa. E não se trata de uma ação de escoramento. Ninguém precisa se sentir escorado para buscar qualquer tipo de apoio. O segredo é a gente descobrir que a vida a dois é também a construção de uma igreja doméstica.

Há na própria igreja um instrumento que se torna importantíssimo na revelação dessa mística: a Pastoral Familiar. Nesse ambiente, encontramos os mais variados estudos e documentos elaborados para que a catequese familiar se torne ainda mais retaguarda nessa reconstrução. Importante lembrar que ser retaguarda é bem diferente do que apenas oferecer apoio moral. Na retaguarda a gente se sente comprometido a caminhar com o outro e nunca, jamais, excluir o outro da comunidade de fé por causa dos seus erros. O que há de mais revelador na mística cristã é a capacidade que adquirimos em Jesus de sermos misericordiosos e acolhedores. “Por acaso alguém consegue enfrentar algum desafio familiar fora da companhia tão humilde do Bom Pastor?”.



“O Amor é como dois continentes que um dia ficaram distantes.” As águas que nos unem são as mesmas que se tornam pontes. Basta um mergulho profundo, que mais reveladora e verdadeira se torna a nossa vocação em família.

O tempo do Natal, que se estende até a solenidade do Batismo do Senhor, contém celebrações muito significativas para a família e para o casal cristão.

Celebramos o Natal buscando reconhecer o nascimento de Deus em nossa vida! Depois de um ano de trabalho e muito esforço, o saldo deve ser positivo, precisamos reconhecer o amor do Senhor em nosso peito, nos sentir revigorados e ter muitos motivos para prosseguir no caminho do Reino. O Senhor não falha em suas promessas. O sinal de sua presença entre nós já nos foi dado, “um menino nasceu para nós.” Podemos seguir esperando em Cristo, pois a vida se renova.

A Pastoral Familiar encerra, mais um ano de realizações e lutas constantes pelo mais belo projeto de Deus : “A FAMÍLIA”, sabedora de que muito há ainda, o que fazer para ajudar as famílias no fortalecimento de seus valores humanos e cristãos. Reviver a chegada do Menino-Deus, nos faz ver o mundo com outros olhos. Sua luz nos faz ver a necessidade da justiça, a urgência da caridade e a beleza da fraternidade. A todos (as), Um Feliz Natal e plenas realizações no ano vindouro.

A Coordenação.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

ORAÇÃO DA MANHÃ


Senhor, no silêncio deste dia que amanhece venho pedir-e a paz, a sabedoria e a força.

Quero olhar o mundo com os olhos cheios de amor, ser paciente, manso e prudente. Quero ver, além das aparências, os teus filhos como Tu mesmo os vês. Quero, assim, ver o bem em cada um deles.

Cerra meus ouvidos a todas as calunias. Guarda minha língua de toda maldade.

Que só de bênçãos se encha o meu espírito.

Que eu seja tão bondoso e alegre que todos que se achegarem a mim sintam a tua presença.

Reveste-me de tua beleza, Senhor, e que no decurso deste dia eu Te revele a todos.

Amém.

domingo, 26 de setembro de 2010

Pena de Morte para o Nascituro?!


Todos os seres humanos são seres humanos desde a concepção. Nesse momento, todos os seus componentes biológicos e psicológicos estão formados, tendo os defensores do aborto, desde a concepção, seu perfil atual delineado. A tese conveniente de que o ser humano só o seria após três meses não se sustenta, visto que ninguém foi animal irracional entre a concepção e os primeiros três meses, para depois se tornar um ser humano. É ser humano desde a concepção.

Dessa forma, o denominado aborto legal - que desde 1988 não é mais legal - nada mais é do que uma pena de morte imposta ao ser humano quando ainda vive no ventre materno.

O que me tem impressionado é que a maior parte dos que defendem essa prática foi contrária à pena de morte. São favoráveis à pena de morte imposta ao ser humano inocente que vive no ventre materno e contrários à pena de morte para o criminoso culpado, que pode ter sido um assassino inveterado.

Em outras palavras, muitos dos abortistas são contrários à pena de morte aplicável aos estupradores, que são criminosos hediondos, mas são favoráveis à pena de morte aplicável aos inocentes gerados no estupro, o que, no mínimo, é de uma macabra incoerência.

Pessoalmente, entendo que o homem não tem o direito de tirar a vida de ninguém, seja pela pena de morte, seja pelo aborto, seja pela eutanásia.

Não quero, todavia, apenas esgrimir argumentos racionais com aqueles que, por oportunismo e conveniência, não querem encarar o fato de que são defensores de um homicídio uterino de inocentes, genocidas que pretendem legalizar a morte dos nascituros, como Hitler fazia com o sofrido povo judeu.

O que pretendo deixar claro é que não há mais aborto legal no País. A lei penal, que permitia o aborto em duas hipóteses (estupro e perigo de vida para a mãe), não foi recepcionada pela Constituição de 1988.

Com efeito, a Lei Suprema anterior não protegia o próprio direito à vida. Determinava que apenas os "direitos concernentes à vida" deveriam ser garantidos pelo Estado, admitindo, portanto, exceções.

O texto atual não oferta equívocos. O próprio "direito à Vida" é que está assegurado, de tal maneira que os chamados abortos legais deixaram de ser legais por serem "inconstitucionais", visto que implicam "pena de morte" para um ser humano, e o direito à vida de todos os seres humanos está
para um ser humano, e o direito à vida de todos os seres humanos está garantido pela Constituição.

Está o artigo 5º, caput, da Constituição federal, assim redigido: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:..."(grifos meus).

Não há, portanto, nenhuma dúvida de que o próprio direito à vida é garantido, mas, mais do que isso, é considerado princípio fundamental do direito constitucional pátrio.

À evidência, no caso de perigo de vida da mãe, hipótese cada vez mais rara em face da evolução da medicina, se pode apresentar o dilema de que, todavia, perante situação em que é absolutamente impossível salvar os dois, a salvação da mãe decorre do fato de que sua morte implicaria, de qualquer forma, a morte da criança.

Lembro-me do debate que tive com o amigo Adib Jatene, na Câmara dos Deputados, em que confessou que só lá estava porque sua mãe, aconselhada pelo médico a abortá-lo, visto que corria perigo por ser hipertensa (e a medicina na época era pouco evoluída), se negara a abortar e, graças ao gesto heróico de seus pais, lá estava ele, contribuindo para o bem do País.

Ora, se as hipóteses de risco são cada vez mais raras e no estupro não há risco para a mãe, em face da Constituição brasileira, o ser humano que vive no ventre materno não pode ser condenado à morte por lei ordinária, a meu ver, manifestamente inconstitucional.

Causou-me, pois, espécie a afirmação do eminente presidente da Suprema Corte e notável constitucionalista, que, ao defender a pena de morte para o nascituro, não considerou a clara, inequívoca, meridiana garantia da Constituição federal ao direito à vida esculpida no caput do artigo 5º da Lei Suprema, como princípio fundamental.

Não sei se sua opinião é compartilhada pelos demais preclaros julgadores do pretório excelso, que se mantiveram silenciosos sobre a matéria, até porque, podendo ter de decidir sobre eventual ação direta de inconstitucionalidade, preferiam não antecipar seu voto até ouvir todos os argumentos jurídicos pertinentes.

Tenho para mim que o homicídio uterino, sobre ser inconstitucional, abre espaços para a eutanásia e outras formas de "purificação" da raça, a pretexto de afastar aqueles seres doentes ou "improdutivos" que oneram uma sociedade cada vez mais egoísta e não solidária.

Para mim, o aborto é homicídio. É assassinato. E não há argumentos, por mais dolorosos que sejam - como no estupro em que o drama sofrido pela mulher é enorme -, que justifiquem, por essa razão, a morte de um inocente.

E, principalmente, não aceito os argumentos dos abortistas, que só podem defender a pena de morte para os nascituros porque a mãe deles não praticou com eles o que eles pretendem aplicar a outros seres humanos.

Fonte: Portal da Familia.org
Ives Gandra da Silva Martins - O Estado de São Paulo - 19/09/1997
Professor emérito das Universidades Mackenzie e Paulista e da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Presidente da Academia Internacional de Direito e Economia e do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo.
Vice-presidente da PROVIDAFAMÍLIA

sábado, 10 de julho de 2010

1ª EUCARISTIA



No dia 27 de Junho na missa das crianças aconteceu a primeira eucaristia das crianças que se prepararam durante o ano de 2009/2010.
A pastoral familiar participou com uma pequena colaboração na confraternização que a coordenação e catequistas de 1ª eucaristia prepararam para as crianças e seus familiares.

Confira abaixo as fotos do evento:







AS CATEQUISTAS
PASTORAL FAMILIAR
SEMPRE UNIDOS



domingo, 20 de junho de 2010

A MISSÃO DO ANJO DA GUARDA



A missão do nosso Anjo da Guarda tem duas características distintas:

1 - Nos proteger das ciladas do inimigo de Deus

( que como diz palavra, veio para matar, roubar e destruir).

Ele quem nos protege e nos livra das situações de morte que o inimigo põe a nossa frente. Quanto mais intimidade tivermos com o nosso anjo da guarda, mas estaremos livres das ciladas que o inimigo nos proporciona. Por que isso?

Porque quanto mais próximos estivermos dos nossos anjos da guarda, mas sensíveis estaremos a tudo que ele nos inspira.

2 - Nos auxiliar nas conquistas de todas as virtudes que precisamos ter. E o que são virtudes?

São atitudes que devemos ter para combater o pecado em nós. Um exemplo: Uma pessoa que tem o pecado da soberba (e quem de nós não tem), pode e deve pedir que o seu anjo da guarda o ajude para adiquirir a humildade, que é uma virtude contrária a soberba.

Por fim, podemos também solicitar a ajuda de nosso Anjo nas coisas do nosso dia a dia:se elas não forem prejudiciais ao nosso bem eterno, ele poderá nos ajudar.

Podemos pedir sua ajuda no trabalho ou estudo que precisamos executar, podemos pedir que nos ajude a lembrar de algum compromisso importante, podemos pedir que nos proteja no trânsito ou em viagens, podemos pedir que nos ajude a chegar a tempo para participar da Missa (caso estejamos em um trânsito intenso), que nos ajude a conseguir um trabalho melhor, ou que nos ajude a cumprir bem o nosso trabalho…

O inimigo de Deus não quer que saibamos disso, mas a Igreja nos lembra através dos seus documentos, e dos escritos dos Santos, toda essa bela realidade.

Ao falar dos Anjos, não podemos nos esquecer da verdade do Livro do Gênesis, onde Deus fala ao demônio:

“Porei inimizade entre ti e a mulher … e sua descendência te esmagará a cabeça¨ (Gn 3,15).

Essa passagem é uma alusão a Nossa Senhora, que no Livro do Apocalipse, aparece como a “mulher revestida de sol, com a lua a seus pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça” (Ap 12,1), e que enfrenta o dragão, outra imagem do demônio. Devemos recorrer a Ela sempre que nos sentirmos em tentação, pois Deus lhe concedeu um grande poder contra o Maligno. Nossa Senhora é, também a Rainha dos Anjos, como a invocamos na ladainha: ela nos ajudará a manter viva em nós a presença desses nossos guardiões, e a recorrer a eles em nossas necessidades.


Fonte:Blog Canção Nova

domingo, 13 de junho de 2010

CINCO MINUTOS COM SANTO ANTÔNIO




Cinco Minutos

Diante de Santo Antônio


Há quanto tempo te esperava, ó alma devota, pois bem conheço as graças de que necessitas e que queres que eu peça ao Senhor.
Estou disposto a fazer tudo por ti; mas, filho, dize-me uma a uma todas as tuas, necessidades, pois desejo ser o intermediário entre tua alma e Deus com o fim de suavizar teus males.
Sinto a aflição de teu coração e quero unir-me às tuas amarguras.
Desejas o meu auxílio no teu negócio ..., queres a minha proteção para restituir a paz na tua família ..., tens desejo de conseguir algum emprego ..., queres ajudar alguns pobres ..., alguma pessoa necessitada ..., desejas que cesse alguma tribulação ..., queres a tua saúde ou de alguém a quem muito estimas? Coragem, que tudo obterás.
Agradam-me também as almas sinceras que tomam sobre si as dores alheis, como se fossem próprias.
Mas eu bem vejo como desejas aquela graça que há tanto tempo me pedes.
Tem fé que não tardará a hora em que hás de obtê-la.
Uma coisa porém, desejo de ti. Quero que sejas mais assíduo ao Santíssimo Sacramento; mais devoto para com a nossa Mãe, Maria Santíssima; quero que propagues a minha devoção e ajudes meus pobres. Oh! quanto isso me agrada ao coração! Não sei negar nenhuma graça àqueles que socorrem os outros por meu amor, e bem sabes quantos favores são obtidos por esse meio.
Quantos, com viva fé, têm recorrido a mim com o pão dos pobres na mão e são atendidos! Invocam-me para ter êxito feliz em um negócio, para achar um objeto perdido, para obter a saúde de uma pessoa enferma, para conseguir a conversão de alguém afastado de Deus, e eu, por amor dos meus pobres cuja miséria está ao meu cargo, obtenho de Deus tudo o que pedem e ainda muito mais.
Temes que eu não faça outro tanto por ti? Não penses nisso porque prezo muito as prerrogativas concedidas por Deus de ser __o Santo dos milagres.
Muitos outros, como tu, têm precisado de mim e temem pedir-me, pensando que me importunam.
Leio tudo no fundo do coração e a tudo darei remédio; hei de obter as graças; não temas.
Agora volta as tuas ocupações e não te esqueças do que te recomendei; vem sempre procurar-me, poque te espero; tuas visitas me hão de ser sempre agradáveis, porque amigo afeiçoado como eu não acharás.
Deixo-te no coração sagrado de Jesus e também no de Maria e no de São José.
Reze em seguida 1 Pai Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.




terça-feira, 25 de maio de 2010

RETIRO ESPIRITUAL DA PASTORAL FAMILIAR


No ultimo dia 23 (dia de pentecostes) a Pastoral Familiar reuniu-se para o seu primeiro retiro espiritual, objetivando aprofundar-se no tema: PENTECOSTESe todo o seu significado na vida do agente pastoral, que precisa estar em perfeita sintonia com o Espírito Santo de Deus.Por isso, esse dia foi de vital importância para a caminhada desta pastoral e somos gratos ao Espírito Santo de Deus por toda a sua ação nesse momento, enviando-nos pregadores e intercessores bem preparados para a efusão do Espírito Santo em nós.
























domingo, 11 de abril de 2010

Festa da Divina Misericórdia


Em seu diário Santa Faustina nos relata as instruções que recebeu de Jesus através de aparições para que o mundo conheça a Sua Misericórdia.



Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores, ainda que seus pecados sejam como escarlate. A Minha misericórdia é tão grande que, por toda a eternidade, nenhuma mente, nem humana, nem Angélica a aprofundará. Toda alma contemplará em relação a Mim, por toda a eternidade, todo o Meu amor e a Minha misericórdia.

“Essa Festa saiu do mais íntimo da Minha misericórdia e está aprovada nas profundezas da Minha compaixão” (Diário, 420).




O Papa João Paulo II, em Maio de 2000, instituiu a Festa da Divina Misericórdia para toda a Igreja, decretando que a partir de então o segundo Domingo da Páscoa se passasse a chamar Domingo da Divina Misericórdia. Por meio da apóstola da Misericórdia, a Irmã Faustina Kowalska, Jesus prometeu: "Neste dia, estão abertas as entranhas da minha Misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha Misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das penas e culpas. Neste dia, estão abertas todas as comportas divinas pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim".