A missão do nosso Anjo da Guarda tem duas características distintas:
1 - Nos proteger das ciladas do inimigo de Deus
( que como diz palavra, veio para matar, roubar e destruir).
Ele quem nos protege e nos livra das situações de morte que o inimigo põe a nossa frente. Quanto mais intimidade tivermos com o nosso anjo da guarda, mas estaremos livres das ciladas que o inimigo nos proporciona. Por que isso?
Porque quanto mais próximos estivermos dos nossos anjos da guarda, mas sensíveis estaremos a tudo que ele nos inspira.
2 - Nos auxiliar nas conquistas de todas as virtudes que precisamos ter. E o que são virtudes?
São atitudes que devemos ter para combater o pecado
Por fim, podemos também solicitar a ajuda de nosso Anjo nas coisas do nosso dia a dia:se elas não forem prejudiciais ao nosso bem eterno, ele poderá nos ajudar.
Podemos pedir sua ajuda no trabalho ou estudo que precisamos executar, podemos pedir que nos ajude a lembrar de algum compromisso importante, podemos pedir que nos proteja no trânsito ou em viagens, podemos pedir que nos ajude a chegar a tempo para participar da Missa (caso estejamos em um trânsito intenso), que nos ajude a conseguir um trabalho melhor, ou que nos ajude a cumprir bem o nosso trabalho…
O inimigo de Deus não quer que saibamos disso, mas a Igreja nos lembra através dos seus documentos, e dos escritos dos Santos, toda essa bela realidade.
Ao falar dos Anjos, não podemos nos esquecer da verdade do Livro do Gênesis, onde Deus fala ao demônio:
“Porei inimizade entre ti e a mulher … e sua descendência te esmagará a cabeça¨ (Gn 3,15).
Essa passagem é uma alusão a Nossa Senhora, que no Livro do Apocalipse, aparece como a “mulher revestida de sol, com a lua a seus pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça” (Ap 12,1), e que enfrenta o dragão, outra imagem do demônio. Devemos recorrer a Ela sempre que nos sentirmos em tentação, pois Deus lhe concedeu um grande poder contra o Maligno. Nossa Senhora é, também a Rainha dos Anjos, como a invocamos na ladainha: ela nos ajudará a manter viva em nós a presença desses nossos guardiões, e a recorrer a eles em nossas necessidades.
Um comentário:
Ana Paz e Bênção!
Hoje infelizmente as famílias não dão o valor devido à religião na formação de seus filhos e consideram o Sacramento do Batismo como uma simples formalidade da Igreja e mais um motivo para fazer festa e reunir os amigos. – Ainda bem que existem exceções!
Quando eu era pequeno – em mil novecentos e o resto não conta – era costume no batismo a criança receber como padrinho, além dos padrinhos normais “que naquela época cumpriam seu papel”, um santo e que as avós diziam ser seu “Anjo de Guarda”. Como seria bom se essa moda voltasse.
Fique com Deus e sob a proteção da Sagrada Família.
33catolico – Com. São Paulo Apóstolo
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